terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Concerto em Nova Iorque, New York - 14/1

Depois do descanso no dia 13, os The Mars Volta voltaram com um concerto na capital do Mundo, como muitas vezes é apelidada Nova Iorque. O local que os acolheu foi o Terminal 5, com lotação - de cerca de 4000 pessoas - esgotada. A setlist foi a que vem sendo habitual:

- Roulette Dares (The Haunt Of) (excerto)
- Viscera Eyes
- Wax Simulacra
- Goliath (excerto)
- Conjugal Burns
- Tetragrammaton (excerto)
- Agadez
- Cygnus...Vismund Cygnus
- Metraton
- Drunkship of Lanterns
- Ilyena
- Meccamputechture
- Aberinkula
- Day of the Baphomets

Curiosidades: Cedric subiu a amplificadores, e dedicou a música Drunkship of Lanterns àqueles que não querem que eles façam o primeiro e o segundo álbum vezes e vezes sem conta.
Fotos AQUI, AQUI e AQUI.

7 comentários:

vanessa disse...

Bons dias,
não queria ser eu a dar esta noticia, mas é importante num sentido qualquer.
Alguém já deixou sair o Bedlam in Goliath, para o megaupload o myspace IX já deu um link para o sacar.

Eu já saquei e está muito com boa qualidade, está completo e brutalissimo.
Bom, quem não é adepto de sacar coisas digo já que a minha consciencia está limpa e leve já que já tenho encomendado o Bedlam em Vinyl,e dá-me jeito tê-lo em mp3porque não há gira discos portáteis, o que devia existir.
Para quem não consegue esperar ou quem não pode neste momento ou nos prximos comprar o album, porque ele vai rondar os 20€, este é o melhor meio de o ter, quem sacar por sacar...cada um sabe de si.

Bom tirem-o mas depois comprem-o ou comprem-o e depois tirem-o, como quiserem ele é bom na mesma.

A musica "Conjugal Burns" é demais.

Fiquem bem.

Greenie disse...

ya, já anda por aí o bicho de facto. Ainda vou na primeira audição mas parece-me bem. E claro que o vou comprar também

André Forte disse...

esta coisa de comprar e deixar de comprar... dava para uma dissertação sobre as industrias discográficas :P

eu tinha feito uma previsão de que este seria A obra da banda, pelo que a crítica lhes fez no último álbum. tinha quase a certeza que, embora a qualidade do Amputechture seja indubitavelmente gigantesca, a crítica não ia aceitar (afinal era o mais progressivo e o mais colado às bandas que os influenciavam, dos anos 60 e 70, como King Crimson e Yes), porque o progressivo está morto desde 80. para o bedlam, estava à espera de uma comeback estupidamente amadurecido e sóbrio deles, ao ponto de recuperar o power do de-loused e reinventar tudo o que fizeram.

bom, disse isto enquanto esperava que o download acabasse. agora vou ouvir, feliz como um bebé.

vanessa disse...

André tens que nos dizer o quanto gostaste do album depois de o ouvires decentemente.

Eu cá ainda estou em choque e a ouvir pela 7 vez desde as 11h da manha que foi quando o saquei, mas ainda não tenho o que dizer.

Vá deita cá para fora esses pensamentos :p
ehehe

André Forte disse...

deitarei, mas vocês vêem lá no projecto paralelo do antónio :P eheh

estou a ouvir pela primeira vez e, tenho a dizer, esta bateria troca-me as peúgas. está mesmo perfeitinha, com o som certo no tempo certo. é o que se quer.

António Pita disse...

eu não tenho projectos paralelos. São ambos de corpo e alma. Estou a fazer o 2º post do surrealismo...nao me esqueci!

André Forte disse...

estava a brincar, pah. não te preocupes. eu até me estou a cagar para qual é que é o mais importante, desde que continues a escrever.

rock on \oo/