segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Saiu mais um!

Enquanto este blog esteve mergulhado num curto hiatus, Omar Rodriguez não perdoou e lançou mais um album, e tem mais dois para vir que falarei num post mais à frente. Para já centremo-nos no mais recente álbum, Old Money.

Este trabalho é o seu primeiro na Stones Throw Records e foi lançado em mp3 nos Estados Unidos no dia 10 de Novembro, estando o lançamento físico previsto para o dia 27 de Janeiro, tanto em CD como em Vinyl. Podem ler algo sobre ele AQUI.

O alinhamento do álbum é o seguinte:
- The Power of Myth
- How to Bill the Bilderberg Group
- Population Council's Wet Dream
- Private Fortunes
- Trilateral Commission as Dinner Guests
- 1921
- Family War Funding (Love Those Rothschilds)
- Vipers in the Bosom
- I Like Rockefellers' First Two Albums, but After That...
- Old Money" – 9:19

Em jeito de nota final, e como há sempre essa curiosidade, quem esteve envolvido neste álbum, para além de Omar Rodriguez na guitarra e composição, foi: Juan Alderete (baixo), Adrian Terrazas-González (sopros), Marcel Rodriguez (bateria) e Jon Theodore (bateria nas faixas 3, 7 e 10).


10 comentários:

Pedro C. Reis disse...

o homem assusta.

vanessa disse...

Ele tem um plano de nos levar á falencia.

Pedro C. Reis disse...

Digamos que o homem é um bocado crazy!

Unknown disse...

Não é nada comparado com o John Zorn! Vê quantos trabalhos ele edita por ano e em diversos géneros musicais.

António Pita disse...

Bom, o John Zorn é de facto um tipo eclético. Mas se é de números que falamos, e em registos individuais - a solo, portanto - os anos mais produtivos do Sr. Zorn foram os de 1995 e de 1998 com 3 albuns em cada ano. O Omar editou em 2008 5 albuns a solo. Mais 3 em 2007.

Mas isto é parvo. O número de albuns produzidos, quer seja por ano quer seja por carreira não levam a nenhuma conclusão. E só respondi aqui porque se tratavam de números, algo factual. Mas se se vai começar uma discussão acerca de qual o "melhor", ou qual é que faz mais, ou qual é que é mais abrangente, façam-no à vontade, mas eu não entro.

vanessa disse...

Penso que o que está em questão aqui é o facto de o Sr. Alfredo pensar que não fazemos mais nada da vida e que não ouvimos mais musico nenhum nesta vida.
Ele que vá trabalhar lol
Já agora um ano depois é que vou receber o Calibration em vinil, e pelo que o Sr. Luis da Past Perfect me disse já não há muitos aí á venda, os gajos da N2O portaram-se muito bem ao principio mas agora falharam.
Mas isto já não tem n ada a ver com o que se estava a falar, logo Sir Pita já podes reponder. lol

Unknown disse...

António eu não estava a contar albuns a solo, estava a contar todo o registo de trabalho de um ano. O Omar lança a solo porque não pode colocar lá o nome The Mars Volta por causa do contracto como tu bem sabes. o john Zorn edita todos os seus projetos com diferentes nomes. Alguns deles, ele apenas escreve a música em partitura, como aqueles projectos de música de câmara, etc...
Ós dois tem valor, não estava a querer dizer que um é melhor que o outro, bla, bla,bla...
Era só uma questão de números e produção. Se reparares em quantos discos por ano o nome John Zorn está envolvido, era disso que me referia.

António Pita disse...

Sim, sim. Mas é que tantas vezes aparece a questão e discussão sobre alguns nomes, e o Omar Rodriguez é um deles. Costumam ser os que se destacam mais, e que alguém quer sempre rotular. E então eu agora já desconfio ;)

Mas sim, o Zorn produz de uma forma inacreditável e com enorme qualidade. Basta dizer Masada e Cobra e podia ficar já feliz por aqui!

E peço desculpa se fui rispido. Um gajo já desconfia...

António Pita disse...

E agora respondendo à Vanessa:

fica complicado um gajo TER tudo. ouvir é acessivel, como tudo o que tem qualidade.

Mas sim, são largas horas gastas para o ouvir. Se apanhar algum que possa dizer mesmo mau acho que lhe vou dizer que assim não xD

vanessa disse...

Tempo até tenho,é 1h30 para o trabalho e outra hora e meia de volta, por isso tenho muito tempo para o ouvir, mas, já quase está a ser um problema de logistica, a minha casa não é um loft em Brooklin lol
Mas se o gajo fizer algo que não goste ou ponha muitas vozes, peço factura ao Sr. da Past e devolvo-lhe o vinil quando passar por portugal outra vez eheheeh
A não ser que ouça as preçes, minhas e do André e venham dar um concerto a Fátima aahahhahaha